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Novas Regras para Financiamento Imobiliário pela Caixa

Novas Regras para Financiamento Imobiliário pela Caixa: O que Muda e Como a Bext Pode Ajudar

Leia em 3 minutos O financiamento imobiliário sempre foi uma das formas mais populares para brasileiros adquirirem um imóvel, permitindo que o valor da compra seja pago em parcelas ao longo dos anos. A Caixa Econômica Federal anunciou novas regras para financiamento imobiliário que entrarão em vigor a partir de 21 de outubro de 2024. Essas mudanças prometem influenciar diretamente o mercado e exigem atenção de quem planeja comprar uma casa ou um imóvel comercial. O que é Financiamento Imobiliário? Primeiramente, vamos entender o que é esta operação de crédito. Em termos simples, o financiamento imobiliário é um empréstimo oferecido por bancos e outras instituições financeiras para a compra de imóveis. O comprador, em vez de pagar o valor total de uma vez, financia parte do valor do imóvel e paga em parcelas mensais. O imóvel em questão fica como garantia do empréstimo até que todas as prestações sejam quitadas. Isso permite que pessoas que não têm o valor integral à vista possam comprar a casa própria ou investir em um imóvel comercial. A Caixa Econômica Federal é o principal banco nesse segmento, responsável por grande parte dos financiamentos imobiliários no Brasil. Nos últimos anos, suas condições para financiamento eram atrativas, com a possibilidade de financiar até 80% do valor do imóvel em algumas modalidades. Mas as novas regras alteram esse cenário. Como Funciona o Financiamento Imobiliário? O processo de financiamento imobiliário envolve algumas etapas importantes. Primeiro, o comprador precisa escolher o imóvel e, em seguida, solicitar o crédito junto ao banco, que avaliará sua capacidade de pagamento. Os bancos não financiam 100% do valor do imóvel, exigindo que o comprador dê uma entrada — um percentual pago à vista, enquanto o restante é parcelado. Existem duas formas principais de amortização do valor financiado: Entenda como funciona o financiamento imobiliário e todos os detalhes. Novas Regras da Caixa Econômica Federal para o Financiamento Imobiliário Em suma, a partir de 21 de outubro de 2024, as regras da Caixa Econômica Federal para financiamento de imóveis serão mais restritivas. O banco reduzirá o teto de financiamento, impactando diretamente o valor da entrada que os compradores terão de desembolsar. Com tudo, imóveis adjudicados e empreendimentos vinculados à Caixa não serão afetados por essa mudança. Entenda os motivos para a mudança clicando aqui. Como Financiar com a Assessoria da Bext? Assim, com essas novas regras, contar com a orientação de uma fintech como a Bext pode ser um diferencial importante. A Bext é especializada em crédito imobiliário e, além disso, oferece soluções personalizadas para quem busca financiamento, proporcionando uma experiência mais simples e vantajosa do que nos bancos tradicionais. Aqui estão alguns dos benefícios de contar com a Bext: Conclusão As novas regras da Caixa Econômica Federal para financiamento imobiliário certamente impactarão quem deseja adquirir um imóvel, aumentando a exigência de capital inicial. No entanto, soluções como as oferecidas pela Bext podem ajudar a aliviar essas dificuldades, oferecendo crédito de forma mais acessível e com menos burocracia. Perguntas Frequentes sobre as Novas Regras para Financiamento Imobiliário pela Caixa Por fim, elaboramos o top 3 perguntas sobre as novas regras da Caixa, acompanha:

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como baixar a planilha de amortização

Planilha de amortização Bext – ATUALIZADO

Leia em 2 minutos A Bext, focada no crédito imobiliário, destaca-se por oferecer educação e ferramentas práticas. Seu Canal BextNews no Telegram fornece conteúdo exclusivo, incluindo um valioso simulador de amortização. Com passos simples, usuários podem acelerar a quitação de imóveis, reduzindo juros.

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Inflação em Foco: Estratégias para Estabilidade e Crescimento

Leia em 2 minutos A retomada da inflação em julho, após um breve período de deflação em junho, trouxe à tona discussões cruciais sobre a trajetória econômica do Brasil. Nesse contexto, emerge a importância das palavras de transição, que conectam os pontos fundamentais deste cenário. Tais palavras servem como alicerces para a compreensão das complexidades e nuances que permeiam a relação entre inflação, política monetária e perspectivas econômicas. O índice de preços ao consumidor (IPCA) registrou um modesto aumento de 0,12%, levando especialistas a avaliar as implicações desse movimento nos setores de atenção, retenção e conversão econômica. Cenário e Projeções Economistas têm monitorado atentamente a relação entre a inflação e as expectativas dos agentes econômicos. No entanto, mesmo diante desse cenário, a retomada da estabilidade é vislumbrada. As palavras de transição desempenham um papel fundamental ao sinalizar as interconexões entre os eventos econômicos. A recente alta no IPCA, porém modesta, levanta questões sobre sua possível interferência na trajetória de corte da taxa Selic até o final do ano. As palavras de transição, como “assim”, “portanto” e “consequentemente”, tornam evidentes as consequências que podem derivar desses movimentos. O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve seu ritmo de redução em 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões, demonstrando uma atenção cautelosa às flutuações inflacionárias. As projeções indicam um IPCA de 4,84% ao final de 2023 e uma Selic de 11,75%. Tais projeções, embasam o entendimento das tendências futuras. Análise da Composição A composição positiva do índice de preços de julho revela nuances intrigantes para os observadores econômicos. Essas nuances, permitem uma compreensão mais profunda das dinâmicas subjacentes. Por outro lado, a desaceleração da inflação de serviços, de 0,62% para 0,25%, e a redução no índice de difusão do IPCA apontam para uma retenção do impacto dos preços. O Banco Central vislumbra uma trajetória mais suave para a política monetária, tendo em vista esses elementos. Nesse sentido, é crucial considerar a conexão entre esses fatores e a consequente conversão das análises em ações estratégicas. Estratégias Monetárias e Impactos O contexto econômico se torna uma arena de conversão, onde as estratégias do Banco Central convergem com as flutuações dos índices. Portanto, é fundamental discernir as implicações e relações entre as mudanças na política monetária e os efeitos no consumo. Evidenciam as relações causais entre variáveis econômicas. O aumento da inflação é um desafio enfrentado com ações decisivas, como a continuação do encarecimento do crédito ao consumidor. Esse movimento visa inibir o acesso a bens sensíveis às variações econômicas, como eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Além disso, os serviços subjacentes e o cenário industrial desempenham papéis na conversão da política monetária em resultados tangíveis. Trajetória e Monitoramento Em um cenário onde a inflação retorna, porém sem alarmes, a atenção se volta para a trajetória dos próximos meses. A cautela do Banco Central, a análise retentiva da composição do IPCA e a estratégia de conversão das políticas econômicas se combinam para moldar o destino da estabilidade financeira. À medida que agosto e setembro se aproximam, a vigilância sobre os indicadores econômicos será essencial para determinar os próximos passos a serem dados. [Fonte:]

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Banco do Brasil: Estratégia firme para dividendos e crescimento equilibrado

Leia em 2 minutos O Banco do Brasil (BBAS3) mantém sua estratégia estável, optando por não antecipar dividendos nem alterar o percentual do lucro repassado aos acionistas (payout) no curto prazo. Geovane Tobias, vice-presidente de gestão financeira e Relações com Investidores, esclareceu que o payout atual de 40% permanece inalterado. Ele indicou que o banco está passando por ajustes na alocação de capital para risco operacional até 2025, período em que não considera prudente realizar mudanças na remuneração aos acionistas. Tobias destacou que a reserva de lucro existe, mas as provisões são baseadas em metodologias de risco, não havendo planos de antecipação de proventos devido à reforma tributária. Ele enfatizou que, devido às estratégias de negócios para os próximos cinco anos, aumentar as distribuições não faria sentido. Comentou também que ajustes estão previstos no segundo semestre para aproveitar oportunidades de mercado decorrentes da queda dos juros. O executivo reforçou a importância de fortalecer a base de capital para aproveitar o crescimento econômico, considerando o retorno de 20% gerado pelo reinvestimento interno. Ele lembrou que o BB já distribuiu apenas 25% do lucro no passado, em situação de capitalização inferior, e recomendou aguardar os ajustes até 2025 para considerar qualquer mudança no payout. Crescimento Planejado e Perspectivas A gestão do BB demonstrou otimismo em algumas linhas, mantendo projeção de lucro líquido ajustado de R$ 33 bilhões a R$ 37 bilhões para 2023 e crescimento de 7% a 11% nas linhas de crédito para pessoas físicas. No primeiro semestre, o crescimento foi de 10%. Para a carteira de crédito total, o BB projeta crescimento de 9% a 13%, impulsionado pelo segmento de empresas e agronegócio. Sobre provisões, considerando a inadimplência de pessoas físicas no primeiro semestre e o impacto de um cliente corporate em recuperação judicial, o BB ajustou suas provisões para devedores duvidosos (PCLD) para R$ 23 bilhões a R$ 27 bilhões. Tobias mencionou a avaliação dos impactos do possível fim dos juros sobre capital próprio (JCP) com a reforma tributária. Ele afirmou que o BB está preparado para mitigar impactos e está aberto ao diálogo sobre mudanças relacionadas aos JCP, buscando soluções que não impactem o setor. Em resumo, o Banco do Brasil está focado em manter uma estratégia sólida, otimizando o crescimento e os dividendos de forma equilibrada, enquanto aguarda ajustes internos e externos para potencialmente revisar suas políticas de remuneração. [Fonte: https://www.infomoney.com.br/mercados/banco-do-brasil-nao-antecipara-dividendos-nem-deve-elevar-payout-de-40-antes-de-2025-diz-cfo/]

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