A fintechização chegou em um momento que o mundo estava sob fortes mudanças. Empresas inovadoras foram modificando um cenário que antes era totalmente previsível.
Em um novo mercado, as fintechs foram se multiplicando de forma rápida e muitas empresas começaram a entrar nesse setor que antes era completamente fechado.
Portanto, muitas empresas que oferecem serviços financeiros não são nem um banco e nem uma fintech. Por exemplo, é comum ver grandes varejistas oferecendo cartões de crédito, seguro, crédito, carteira digital, entre outros. Em outras palavras, esses serviços estão embutidos nessas empresas que não atuam no setor de finanças. Assim sendo, chamamos esse processo de embedded finance (finanças embutidas).
O mercado de pagamentos foi completamente modificado. A “guerra das maquininhas” ganhou um impulso e empresas de todos os setores, do Brasil e do mundo, perceberam que não precisam direcionar seus clientes para fora dos seus domínios na hora de receber um pagamento.
O processo de fintechização está cada dia mais presente no nosso dia a dia, seja conta corrente, empréstimos, pagamentos, etc.
Fintechização- empresas
Um exemplo de empresa que adotou a fintechização é o Rappi, uma empresa de motoboy que oferece cartão de crédito, sistema de pagamentos e digital wallet.
Outro exemplo é a Starbucks que já é o sistema de pagamentos móveis mais popular dos Estados Unidos e do ocidente, com 23,5 milhões de usuários.
No Brasil, as Casas Bahia possuem o banQi, conta digital para saques, depósitos, pagamentos, transferências, Pix, entre outros serviços.
Com um cenário cada vez mais favorável, as fintechs encontram um terreno fértil no mundo todo. Principalmente por conta do avanço do open banking, agora o novo desafio é personalizar serviços sem invadir dados pessoais, reduzindo fraudes para garantir a segurança dos processos.
Fintechs
Em 2021, o setor de fintechs recebeu o maior volume de investimentos no Brasil, com um total de US$ 3,7 bilhões em 176 rodadas.
Brasileiros de todas as faixas etárias já estão se adaptando às fintechs, pois economizam tempo e buscam novas formas de lidar com a vida financeira.
Quando o assunto é reorganizar as finanças, as pessoas estão procurando as fintechs para contratar o Home Equity. Isso porque com o empréstimo com garantia de imóvel é possível conseguir uma quantia de alto valor, juros mais baixos e prazo estendido para pagamento. Sendo assim, as parcelas cabem no seu bolso.
Tem interesse no Home Equity?